Continuamos a consumir, em qualidade e quantidade, mais cultura inglesa, francesa, italiana, alemã, etc, do que a Europa consome cultura ibérica.
Numa altura em que considera-se fundamental aumentar as exportações, é inegável que não conseguimos deixar de ser uma nação importadora da dita mercadoria cultural.
A título de exemplo, vislumbro com tristeza um futuro negro para o cinema nacional, um cinema cada vez mais de excelência.
Por vezes tenho a sensação de que, para alguns, a cultura é um mero subproduto ornamental.
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