sobre o escuro
deste inverno;
sopra e passa como um rio
que passando criara
ele próprio as suas margens.
Sempre há alguém que
se ajoelha
na noite,
alguém em quem a espera
se lhe abre alma na carne."
Hugo Mujica em "Tudo o que arde morre iluminando [antologia]"
Officium Lectionis Edições
1ª edição, Abril de 2022
Página 121
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