"Na turbulência do poema há uma constelação de sentimentos, a corrente principal onde tu e eu existimos. Poderíamos dizer da nossa experiência que ela se dissociou do exterior, mas nada garante a traição das palavras.
Por vezes, a página é uma cicatriz na qual a caneta abre nova ferida. As imagens ressurgem e na claridade das palavras o mundo organiza-se."
Isabel de Sá em "O Duplo Dividido"
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