" ... escrever era para ela, como para mim, o centro de todos os pensamentos, o principal, não dito mas omnipresente, o maior de todos os desejos. Várias vezes me lembrei depois, a respeito dos verdadeiros factos, da célebre advertência aos poetas: «De preferir às histórias verdadeiras mas incríveis, são as histórias falsas mas credíveis.»
Já então o papel era o pálio da solidão."
Já então o papel era o pálio da solidão."
Adriana Crespo em "O Inaudito, Fabuloso e Incrível nunca antes visto Divertimento de A."
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