" ... tinha uma maneira distante de fazer amor: pelos olhos e pela palavra. Também pelo tempo, pois desde os tempos de sua bisavó, voltar a qualquer época era sempre possível."
"Sempre à beira da escrita"
"Mas estar envolvido pela luz é a minha solidão.
Mas vivo na minha própria luz, bebo as chamas que se escapam de mim."
"se eu me concentrar num fragmento do tempo
não é hoje, nem amanhã
mas se eu me concentrar num fragmento do tempo,
agora,
esse fragmento revelará todo o tempo."
" ... olhou cada árvore demoradamente para reconhecê-la para sempre."
"Ana de Peñalosa não amava os livros; amava a fonte de energia visível que eles constituem quando descobria imagens e imagens na sucessão das descrições e dos conceitos)."
"Para mim, o saber é sempre uma via silenciosa de mudez - o atravessar de uma paisagem inesperada, e não segura."
"O Livro das Comunidades" de Maria Gabriela Llansol
Relógio D'Água Editores, Novembro de 1999
Páginas 11, 38, 62, 67, 74, 75 e 97
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