com a suavidade de uma planta
de luz e silêncio
Uma pausa
Talvez o centro Subtileza
imponderável
de um sorriso sem sorriso
como uma flor do vazio
Algo que repousa
e regenera
em fulva fragrância
para além da página
vibração lisa do espaço
que não está no espaço
mas no seu indefinível limiar"
António Ramos Rosa em "Obra Poética II"
Assírio & Alvim
1ª edição, Outubro de 2020
Página 802
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