Nela há uma colina e com seu flanco
vê um sopro da terra, o rumor sob a língua,
o equilíbrio das margens, o silêncio,
areias, bosques, solidões.
Se enegrece ilumina os campos negros.
Desce ou ascende, sempre alba e sempre sombra.
Ela é o caminho que nos guarda."
António Ramos Rosa em "Obra Poética II"
Assírio & Alvim
1ª edição, Outubro de 2020
Página 213
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