" ... a linha divisória entre a barbárie e a civilização nunca é uma fronteira geográfica entre diferentes países, mas sim uma fronteira moral dentro de cada povo; aliás dentro de cada indivíduo."
" ... a memória é frágil, evanescente, e que quando alguém evoca o seu passado deforma a realidade para se justificar ou encontrar alívio.
(...) nunca chegaremos a conhecer a verdade mais profunda, apenas os seus indícios, as suas variantes, as suas versões, a sua comprida sombra, as suas infinitas interpretações."
"O Infinito Num Junco" de Irene Vallejo
Bertrand Editora
1ª edição, Outubro de 2020
Páginas 180 e 182
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