e sem peso
na quietude ondulada
da lezíria.
Um silêncio povoado,
um frenesim imperceptível,
a vibrante azáfama
da vida
na imobilidade da hora.
Também eu
participo do silêncio,
deixo alastrar o veneno."
João Moita em "Que túmulo em que talhão"
Guerra e Paz Editores
1ª edição, Abril de 2022
Página 68
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