"Cresci, mas continuo a manter uma relação muito narcisista com os livros. Quando um relato me invade, quando a sua chuva de palavras penetra em mim, quando compreendo de forma quase dolorosa o que conta, quando tenho a segurança - íntima, solitária - de que o seu autor mudou a minha vida, volto a acreditar que eu, especialmente eu, sou a leitora de quem esse livro andava à procura."
"O Infinito num Junco" de Irene Vallejo
Bertrand Editora
1ª edição, Outubro de 2020
Página 109
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