O verde de uma árvore, o rumor das páginas
dos livros, o brilho da manhã poisando
no infindável movimento das palavras.
4. Desamparado o fluir das frases,
o abandono fulvo das palavras,
o silêncio das manhãs crescendo no interior
dos retratos antigos. Sem nome é o dia de que falamos
nas suas margens perfeitas."
"O Uso Dos Venenos" de José Carlos Barros
Língua Morta, Agosto de 2014
Páginas 25 e 28
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