quinta-feira, 4 de março de 2021

 " ... a linha divisória entre a barbárie e a civilização nunca é uma fronteira geográfica entre diferentes países, mas sim uma fronteira moral dentro de cada povo; aliás dentro de cada indivíduo."


" ... a memória é frágil, evanescente, e que quando alguém evoca o seu passado deforma a realidade para se justificar ou encontrar alívio.
(...) nunca chegaremos a conhecer a verdade mais profunda, apenas os seus indícios, as suas variantes, as suas versões, a sua comprida sombra, as suas infinitas interpretações."



"O Infinito Num Junco" de Irene Vallejo
Bertrand Editora
1ª edição, Outubro de 2020
Páginas 180 e 182

Sem comentários:

Enviar um comentário